terça-feira, 15 de novembro de 2011

e-livros.

Livros eletrônicos especialmente pra você.

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Bolo encharcado de laranja, amêndoa e canela.

By: Rita Lobo

Bolo encharcado de laranja, amêndoa e canela
Serve: 15 porções
Tempo de preparo: 10 minutos + 40 minutos no forno
Ideal para fazer na véspera

Ingredientes

8 ovos
1 xícara (chá) de açúcar
1 ¾ de xícara (chá) de farinha de amêndoas (200g)
raspas de 2 laranjas grandes
2 colheres (chá) de canela em pó
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilha a fôrma

Modo de preparo

1. Com manteiga, unte uma fôrma redonda média, de preferência com aro removível (sem furo no meio). Polvilhe com farinha de trigo e retire o excesso. Preaqueça o forno a 180 oC (temperatura média).

2. Separe as gemas das claras. Coloque as claras na tigela grande da batedeira, e as gemas em outra tigela grande, onde caibam todos os ingredientes.

3. Junte o açúcar, a canela e as raspas de laranja às gemas e misture muito bem com uma colher ou com um batedor de arame. Por último, misture a farinha de amêndoas.

4. Na batedeira, bata as claras em neve, até que fiquem firmes. Retire e misture apenas 1/3 delas às gemas. Com uma colher, mexa bem. Junte o restante das claras e incorpore com uma espátula. Faça movimentos circulares, de baixo para cima, delicadamente, mas sem demora. O bolo não leva fermento, então, será justamente o ar das claras em neve que dará leveza à massa, sacou? Não queremos tirar todo o ar delas, mexendo loucamente a mistura!

5. Transfira a massa do bolo para a fôrma preparada e leve ao forno para assar por 30 a 40 minutos (cada forno é um forno). Use o truque do palito para saber se a massa já está assada. Sabe qual é , né? É só espetar, se sair limpo, está pronto.

Sabe aquelas batatas que vem em um tubo?

Olha que coisa genial você pode fazer com as embalagens destas batatas fritas: encapar e encher de cookies para dar de presente! Já pensou numa embalagem bem natalina? Que tudo!


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Diretamente da Índia, o nosso amigo Chutney.


Agridoce, picante, normalmente consumido em pequenas quantidades, acompanha geralmente pratos com carne, branca ou vermelha, enriquecendo os sabores. De origem indiana, Chutney procede da palavra indiana “Chatni”, significando um deleite, doce e forte. A tradução Hindi de “fazer chutney” é de “esmagar”, já que o processo envolve o esmagamento dos ingredientes juntos. Entre os mais comuns estão a pimenta, frutas e vegetais, possuindo inúmeras combinações e sendo fácil de fazer!
Durante a era colonial, os britânicos tomaram posse da receita e a difundiram no Reino Unido e em suas colônias, como a África do Sul e Caribe (para serem servidos com presuntos, carne de porco e peixes). Com o passar do tempo, foi se propagando para outras localidades, e hoje, pode ser encontrada em muitas mesas brasileiras. 


A iguaria pode ser molhada ou seca: ou como molho ou em forma de pó. Na índia é feito para se comer fresco, usando qualquer ingrediente de sabor forte, podendo ser os tradicionais da região ou os disponíveis no momento. Ele normalmente não contêm conservantes, uma vez que se destina a ser consumido logo após a preparação. É servido em quase todas as refeições do país, especialmente com curries ou molhos para carnes. Diferentemente de outros locais que o consomem cozido, não contém vinagre ou adicionados com açúcar.

“Ele pode durar aproximadamente dois meses na geladeira com os devidos cuidados”, diz o chef Eric Thomas do Tantra, restaurante localizado na capital paulista. Para ele, “quanto mais tempo ficar ‘curtindo’ melhor o sabor!”.
 
O Chutney apresenta possibilidades variadas de ingredientes. Os mais utilizados são a manga, o abacaxi, a polpa de tamarindo, o coco, a berinjela, o tomate, a cebola, o melão, as uvas, a cereja, a maçã, a framboesa e a amora. A canela, o gengibre, o zimbro e o cardamomo são usados para dar fragrância ao prato. As especiarias mais comuns são o coentro, o cominho, a assa-fétida e o feno-grego. “O melhor é fazê-lo com ingredientes frescos. O coco, por exemplo, se usá-lo in natura ao invés do industrial, o gosto final muda completamente”, completa o chef.

 Veja o passo a passo!

Vodkas, Vodkas, Vodkas!

Os que acham o sabor da vodka tradicional  muito neutro tem agora bons motivos para comemorar, as vodkas aromatizadas viraram uma febre. Originalmente as essências eram usadas para ocultar sabores desagradáveis, hoje se transformaram em um outro tipo de vodka, tão apreciada quanto as neutras sem no entanto perder a identidade, ou seja, vodkas aromatizadas são simplesmente uma variedade de vodka, tão legítimas quanto as tradicionais.



Existe uma grande variedade de aromatizações, que vão desde frutas como pêra, limão, framboesa, de ervas e especiarias, como o lúpulo, e até de outros sabores menos comuns, como pimenta, e algumas aberrações como sabor bacon e cupcake, por exemplo.




Uma das mais famosas vodkas aromatizadas é a polonesa Zubrówka, que contém em cada garrafa um galho de uma planta que é o alimento favorito do bisão europeu.




Recetemente as francesas Cîroc e Grey Goose apresentaram novos produtos premium para o mercado brasileiro seguindo esta tendência. A Cîroc lançou dois novos rótulos, o Red Berry, que se caracteriza pela infusão das essências de framboesa e morango, e a Coconut, mais doce e cremosa, apresenta essência de coco e frutas tropicais. Já a Grey Goose, lançou uma versão sabor laranja, a Grey Goose L’Orange.



Já a Absolut, marca mais conhecida no mercado brasileiro, possui uma enorme gama de vodkas aromatizadas, disponível nos seguintes sabores, Peppar (a primeira vodka Absolut com sabor de pimenta chili), Citron (sabor de lima,), Kurant (groselha), Mandrin (tangerina), Vanilia (baunilha), Raspberri (framboesa,), Apeach (pêssego), Ruby Red (toronja), Pears (pêra), Mango (sabor de manga) e Absolut Berri Açaí (sabor de açaí, romã e mirtilo, ultimo lançamento da marca).
Como podem ver, há uma infinidade de opções para todos os gostos e bolsos, agora é só escolher a de sua preferência e preparar o seu drink.



por Nauri Ribeiro

Que tal uma mãozinha nas compras?

 
Eu aposto que você já pensou em preparar uma refeição especial, com um toque mais gourmet, mas na hora "H" bateu aquela preguicinha de comprar todos os ingredientes, porque nem sempre encontramos tudo no mesmo lugar, acertei? Sem contar o medo de fazer feio, de não dar conta do preparo, certo?

A boa notícia é que agora nós temos uma loja virtual de KITs Gatronômicos! Isso mesmo! São kits artesanais, baseados em receitas selecionadas, onde você recebe na sua casa os ingredientes nas quantidades exatas para preparar pratos incríveis!

Além dos ingredientes não perecíveis, você recebe uma listinha dos ingredientes frescos que precisa comprar, tudo na quantidade certinha e um passo a passo super detalhado e divertido pra você cozinhar sem medo de errar! E as opções? Uma melhor que a outra: Arroz Tailandês no Abacaxi, Frango à Indiana, Jambalaya, só entrando no site para conferir! Para vocês terem ideia do que eu tô falando, olha que T-U-D-O:



Corre no site para ver de pertinho essa novidade bacanérrima e escolher o seu KIT (eu já escolhi o meu e quando eu preparar prometo mostrar aqui): http://www.homechefs.com.br 


por Panelaterapia

Seja Bem Vindo ao NOMA!

Fachada despojada do Noma: o melhor restaurante do mundo pela revista inglesa Restaurant (Foto: divulgação)


Quantos cozinheiros ao redor do planeta não sonham em estagiar no dinamarquês Noma, eleito o restaurante número 1 do mundo pela revista inglesa Restaurant ? E ter a possibilidade de, ainda que por um curto período, aprender com o chef René Redzepi, em Copenhague, as técnicas culinárias que colocaram a Dinamarca no mapa-múndi da gastronomia?
Pois bem, aqui mesmo em São Paulo, a chef Renata Vanzetto, dona do moderninho Marakuthai, conseguiu esse feito. Ela passou de 28 de junho a 15 de julho estagiando no Noma. Mais do que isso, levou junto a prima, Aline Camargo, responsável pelo bufê Marakuthai, em Ilhabela, para enfrentar o batente com ela. O restaurante consagrado recebe 25 estagiários de todas as partes do mundo. Dos colegas de Renata, 22 eram homens.

Aline Camargo, René Redzepi e Renata Vanzetto: o mestre e suas primeiras estagiárias brasileiras (Foto: divulgação)